terça-feira, 24 de junho de 2014

Freedom... freedom to my people!

Nada substitui a liberdade.
Nada nunca substituirá a liberdade.
Não se iludam humanos.... 
Oinc, oinc!

Qual é o lugar?

Tenho a impressão de que, cada vez mais, o 'local' importa. Para além de quaisquer neologismos, é no 'local' que as coisas acontecem, as pessoas se encontram, os projetos se materializam, os produtos circulam, as pessoas compram/vendem... Talvez seja a minha ansiedade de 'fazer coisas concretas' que me atraia para essa ideia.
O Richard Florida, entre outros, já escreveu sobre a importância das cidades faz tempo (e eu comentei neste blog) e muita gente criou palavrinhas e negócios novos a partir disso. Resumo: sabemos há algum tempo que o 'local importa' e que há, de fato, competição entre cidades.
Rankings sempre tem problemas (conceituais e práticos), mas dão um 'cheiro da coisa'. 
Pelo sim e pelo não, é bom dar uma olhadela na edição de abril da Exame.
Você já sabe qual é o seu lugar?

sábado, 21 de junho de 2014

Yes, we can!

O avanço exponencial das tecnologias de telecomunicações, semicondutores, micro e nano dispositivos, software e outras abrem inúmeras possibilidades para a exploração do espaço e reduzem as barreiras à entrada na indústria aeroespacial. Já não são necessárias centenas de milhões de dólares para se construir um satélite, algumas dezenas de milhares já dão conta do recado hoje em dia! 
O mundo está mudando e novos modelos de organização emergem. Nada será como antes, na Terra ou no espaço! 
Você acha tudo isto muito blá-blá-blá? Veja então como:
  • a Satellogic, uma empresa argentina com 18 profissionais com 'pegada de startup' e time global, colocou dois nano satélites no espaço, o último deles, "Manolito", com um custo de US$ 70.000,00;
  • alunos de uma escola pública brasileira (isso mesmo... aquele tipo de escola que o senso comum diz que é ruim) executam um projeto no qual construindo um satélite que será colocado em órbita em breve.
Essa última história aparece rapidamente na Pesquisa Fapesp de maio deste ano. A história argentina não, mas certamente há (muito) o que se aprender com ela.
Dá para fazer diferente! Que venha o futuro!

Complexidades


Há poucos dias, Juan Manuel Santos Calderón foi eleito para um segundo mandato como Presidente da Colômbia. Sua tarefa (e promessa) principal não será fácil: terminar com mais de 50 anos de conflitos internos no País.
A realidade colombiana é complexa, muito complexa. Nestes tempos de Copa do Mundo, vale recordar as relações que lá existem entre o futebol, a política, as drogas, as estruturas governamentais, a realidade social etc. Há um excelente documentário da ESPN sobre um dos capítulos dessa história; chama-se "Os dois Escobars" (clique para assistir no YouTube).
A Colômbia vai bem nesta Copa de 2014. Joga, faz gols e dança bem! Não parece existir risco de uma tragédia como a de 1994, protagonizada por André Escobar, um dos 'Escobars' que dão título ao documentário.
O País também avança no rumo da concertação nacional, como conta a matéria de capa da edição 92 da Piauí e indicam as notícias recentes de um acordo relativo ao terceiro ponto de negociação entre o Governos e as FARCs e definição de princípios sobre o quinto - são cinco pontos ao todo.
O caminho do diálogo, por mais difícil que seja, é o único sustentável no longo prazo. Em qualquer lugar. Não existem soluções mágicas ou simples. É preciso reconhecer as diferenças e, apesar delas, por mais duras que sejam, avançar no diálogo.
Vale pensar a respeito! Vale praticar!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Eles estão no meio de nós

O mundo muda rápido. A tecnologia avança exponencialmente. Não sabia? Está com a cabeça no passado? Veja este post sobre tecnologias exponenciais e tome fôlego para ler algo do Ray Kurzveil
Apesar de 'antiga' (foi lançada em 2013...), esta publicação da Time continua interessante para uma introdução às aplicações da robótica, para além dos clichês.
Para 'ver mais', bastará assistir à cerimônia de abertura da Copa do Mundo, em 12 de junho. Nesse dia, uma criança tetraplégica caminhará de novo e dará o 'chute inicial' no evento. Tudo isso, graças à combinação de neurociências (neurotecnologias) e robótica. Vale assistir!
Eles estão no meio de nós (e muito breve dentro de nós)... e nós, cada vez mais, estaremos no meio deles.