domingo, 30 de maio de 2010

Seattle, Palo Alto e Port-au-Prince

A reportagem de capa é fraca, deixa muito a desejar, não gostei.
Agora... a reportagem sobre o terremoto do Haiti e a atuação das (inúmeras) organizações envolvidas no socorro às vítimas está ótima. O autor acompanhou, no campo, a rotina pós terremoto de diferentes organizações humanitárias no Haiti - e algumas personagens específicas, como um controlador/organizador de aeródromos finlandês.
As questões críticas para que a ajuda humanitária seja efetiva e realmente capaz de atender às necessidades das vítimas: (i) coordenação entre várias organizações, de inúmeros países, e (ii) eficiência dos sistemas logísticos.
Existem boas e más novas nesse terreno. 
De um lado, cada vez mais as organizações humanitárias adotam soluções de logística e SCM modernas, que incorporam práticas dos mundos militar e de negócios. De outro, é crescente o número de desastres naturais e pessoas afetadas a cada ano no planeta.
Para quem tiver interesse em se engajar nese tipo de esfoço, vale consultar o site da ONU que traz ofertas de jobs em organizações humanitárias.

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