Como é difícil mudar! Somos todos presos a velhas ideias e
velhos hábitos. Se não é mole na vida pessoal, imagine na vida corporativa e no
mundo do beezeeness!
Schumpeter já dizia que a inovação é o motor do capitalismo,
é a tal da destruição criativa. Novos
produtos, processos, formas de organização etc. tornam obsoletos os antigos.
Quem não inova se trumbica, dizia o Chacrinha.... ou quase
isso. Nunca isso foi tão verdadeiro. Vivemos um tempo de mudança acelerada. Quase
90% das empresas que constavam da Forbes 500 em 1955 desapareceram ou saíram da
lista. Serão necessários bem menos que 60 anos para que isso aconteça com
aquelas que hoje estão lá. A mudança se acelerou.
O impacto não se limitará as empresas. Cerca de 25% dos
profissionais nos EUA tem cargos que não existiam há dez anos atrás. 48% dos
empregos hoje existentes nos EUA tem alta probabilidade de desaparecer nos
próximos 20 anos - veja uma pesquisa a respeito.
E daí? Para onde ir? Qual a direção da mudança? Como fazer para metamorfosear a sua organização?
Algumas das maiores empresas do
mundo são quase virtuais (não possuem ativos e operam com ativos de propriedade
de outros) - pensou no Über? Acertou! O software está
engolindo o hardware. Cada vez mais gente passa a trabalhar sob demanda e não com tempo fixo. É o tempo das organizações exponenciais, dizem Salim Ismail e seus comparsas.
Este foi um dos livros de negócios mais divertidos a atrativos que já li,
prendeu a minha atenção do início ao fim. Acho que vale a pena ficar exponencialmente ligado!
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