sábado, 21 de dezembro de 2013

Miauuuu.... que venha 2014!

E que seja divertido... cheio de vida, risadas, prazeres, descobertas!
No final de 2013, descobri/encontrei este livrinho do Larte! Genial! 
Quer mais? Gatos? Zelador? Outros? Estão todos lá!
Divirta-se! Recomendo!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Espelho

Precisamos de espelhos para nos compreender melhor. Todos nós, cada um de nós. É um processo psicanalítico.
Todo brasileiro deveria ler este livro. Concorde-se ou não com o ponto de vista do Larry Rohter, é preciso conhecê-lo e discuti-lo. Goste-se ou não das suas ideias, é preciso pensar a respeito delas... pensar porque somos tão injustos, desiguais, amadores em muitas coisas, insensíveis para a tragédia da violência (que mata negros e pobres que não são nem contados nas estatísticas), complacentes e partícipes da corrupção (nós escolhemos os nossos representantes... a responsabilidade é de todos nós...), ainda fechados ao mundo, pouco críticos em relação a velhos comportamentos racistas, machistas e homofóbicos, formalistas, burocráticos, complacentes e mesmo feudais...
O Brasil precisa se olhar no espelho!
Valerá muito fazer isso! Goste-se ou não do que veremos.

Morrer, viver, ressurgir das cinzas...

Morrem a cada ano mais pessoas entre 15 e 49 de suicídio nos 'países desenvolvidos' do que em razão de qualquer outra enfermidade. Você sabia disso? Eu não...
Suicídio é um tabu. É um gigantesco tabu.
Esta edição da Newsweek (que me enganou... pois não teria mais edições impressas...) traz uma extensa reportagem sobre o assunto. A matéria é baseada no trabalho do Prof. Thomas Joiner, ele próprio marcado pelo suicídio do pai.
De onde vem a ideia de por fim à própria vida? Conforme Joiner, da combinação de três ideias/sentimentos:

  1. "Estou só...";
  2. "Sou um fardo...";
  3. "Não tenho medo de morrer...".

Onde está você nesse tabuleiro? Tenho certeza de uma coisa: eu tenho medo de morrer!
Quer ler a matéria? Faça isso online, afinal de contas o pessoal do Daily Beast matou (suicidou?) a Newsweek impressa, mas o IBT Group comprou a revista logo em seguida, em agosto de 2013, e deu continuidade à edição de papel. 
Merece uma trilha sonora do Daft Punk! Aliás.... 'a música' de 2013!

Península

A Coréia do Sul tem 23 think tanks vinculados ao 'centro do poder'. São institutos de pesquisa em ciências sociais, humanidades e economia que fazem análises e produzem conhecimentos para suportar a tomada de decisão pelo governo e a formulação de políticas. Estão todos vinculados ao Conselho Nacional de Pesquisa para Economia, Humanidades e Ciências Sociais; veja a lista de institutos vinculados.
O que isso significa? Que na Coréia do Sul não há espaço para decisões amadoras na formulação de políticas! Todos os programas e políticas tem pesquisa, fatos, dados, evidências concretas, hipóteses e análises por trás! Não é pouco!
Qual é o poder de fogo dessa estrutura? Se, em média, forem 150-200 pesquisadores por instituto, serão entre de 3500 e 4500 pesquisadores ao todo. 
Esta edição da The Economist traz um especial sobre a Coréia; aliás, sobre "as coréias". A do Norte é exemplo de "coisa estranha"; a do Sul é caso de sucesso incomparável de crescimento e desenvolvimento.
Mas o sucesso da Coréia do Sul não deixa de trazer consigo enormes 'questões a enfrentar'. Com uma das menores (a menor?) taxas de natalidade no mundo, o País possivelmente terá dificuldades para continuar a crescer. De onde vem isso? Uma das razões é a disputa ainda não resolvida com o Norte (voce teria filhos em um local ameaçado por uma guerra nuclear eminente?); outra é a dinâmica competitiva da sociedade, aliada a uma rede de proteção social praticamente inexistente (você terias filhos sabendo que os custos para prover saúde e educação são astronômicos e que você só pode contar com seu próprio esforço... ah... e você não terá aposentadoria quando ficar velho). Resolver a questão política com o Norte e reformar a sociedade são questões a enfrentar na Península. Inteligência para orientar o processo não faltará, imagino.


domingo, 1 de dezembro de 2013

O que será dos advogados, contadores, engenheiros, médicos...?

O que faz um advogado? E um médico? Para que serve o que ele/ela estudou em um curso superior? Como são os dias de trabalho desses profissionais?
Alguma vez você já parou para pensar a respeito?
Bem... como qualquer outra coisa na vida, é importante “tratar de forma diferente os diferentes”. Existem médicos e médicos; advogados e advogados; contadores e contadores; jornalistas e jornalistas e assim por diante. Mas a verdade é que, a maioria desses profissionais passa a maior parte de cada um dos seus dias de trabalho fazendo operações banais, repetindo rotinas simples, usando pouco o cérebro, repetindo coisas triviais....
Minha estimativa grosseira (chute): 75% dos atendimentos médicos que tenho a cada ano apontam diagnósticos errados ou são absolutamente idiotas. Está com dor de garganta e febre? Tome um antinflamatório e um antibiótico. Está com prurido, secreção e vermelhidão em uma área da pele? Tome antiinflamatório e tome/passe um antifúngico... piora a coisa, cinco médicos e cinco diagnósticos depois: dermatite medicamentosa. Dor na coxa ou na barriga da perna? Dá-lhe antinflamatório.... Secreção nasal amarelada (a coisa tá ficando nojenta)? Antinflamatório e antibiótico. Puxa.... estudei Engenharia e acho que seria capaz de fornecer a maior parte dos atendimentos médicos a que me submeto a cada ano, com mais qualidade do que a oferecida pelos médicos que cpnsulto. No geral: anamneses de 60 segundos + 30 segundos prescrevendo medicamentos + 30 segundos de “tchau, volte em 15 ou 30 dias...”. Dois minutos de consulta ao todo.
É claro que os médicos fogem dos planos de saúde, recebem uma ninharia por procedimento e o atendimento é péssimo, péssimo, péssimo nesse sistema. Esse é um problema de gestão do sistema de saúde. Há também um problema de formação: uma (grande? pequena?) parte dos médicos é mal formada e não estuda de modo regular, é ruim mesmo. Mas existem coisas que são intrínsecas ao métier. Primeiro, a maior parte dos casos que chegam aos médicos é absolutamente trivial. Segundo, a quantidade de informações que um médico tem a sua disposição para diagnosticar uma enfermidade e avaliar alternativas de tratamento é monstruosa. Há uma estimativa de que em 2020 os médicos terão que ‘enfrentar’ cerca de 200 vezes a quantidade de dados e informações que um ser humano consegue processar ao longo de toda a sua vida. É muito. Não há como “fazer de cabeça”.
Quer exemplos de outras profissões?
Advogados (aqueles 10-20% dentre os que estudaram direito e passaram no exame da OAB): a maior parte preenche petições e documentos já padronizados, tratam de casos simples, seguem rotinas. Uma outro tipo de trabalho é ler e interpretar a legislação, ver o que saiu de novo, buscar uma lei que trate de um tema específico, redigir (na maior parte das vezes de forma cifrada, em uma linguagem abstrata e confusa). Ora... muito disso é moleza hoje para um computador realizar. Por que não automatizar?
Engenheiros já vem há algum tempo observando a entrada da tecnologia na sua área. Do desenho ao cálculo, as ferramentas estão cada vez mais presentes. Para obras civis, ao invés de um ‘projeto assistido por computador’ teremos, em breve, talvez, projetos ‘feitos por computador’.
Algumas empresas jornalísticas estão automatizando a elaboração de matérias jornalísticas. Não... não se trata de oferecer ao jornalista uma processador de textos melhor, bancos de dados e informações, ferramentas de tradução ou revisão. Trata-se de eliminar a necessidade de uma jornalista para se escrever uma matéria de jornal. Ao invés de um humano, um algoritmo pode fazer isso. Veja o exemplos da Thomson Reuters.
Pois é....  a tecnologia da informação está chacoalhando e irá chacoalhar cada vez mais o mundo do trabalho. Como sempre aconteceu. Prepare-se!
Existem prós e contras e será difícil lidar com a situação no curto e médio prazo.
Pessoalmente, eu pagaria uma consulta para o Watson da IBM e acho que muitas matérias escritas por um computador poderão ser melhores, mais precisas, menos tendenciosas.
Se tem um lugar que o pessoal trabalha pesado para desenvolver novas tecnologias é o MIT. Esse também é o lugar de trabalho de Erik Bryonjolfsson e Andrew McAfee, autores de um livro que é objeto da matéria de capa desta edição da Tech Review.
Vale você ficar atento! Seus filhos e netos mais ainda!

Longe demais das (novas) capitais

Volto da Ásia e leio no avião a Forbes Asia. Que mundo grande esse e desconhecido no Brasil. O centro do mundo está migrando mesmo, mesmo, mesmo para a Ásia; você já sacou?
Há uma lista de bilionários e super milionários indianos na Revista. São cem pessoas na lista, sendo 65 com fortunas acima de um bilhão de dólares. Esse é o mesmo País que tem milhões de “intocáveis”, muitos dos quais só conseguem ganhar a vida carregando cocô por uma simples razão: nasceram filhos de gente que carregava cocô. Maluquice total, penso eu. É uma face dura e obscura desse País fascinante.
Mas os bilionários indianos não estão apenas na Índia. Estão no Oriente Médio, em Londres (especialmente...), nos EUA e no mundo. Nos EUA estão totalmente envolvidos em tecnologia da informação, micro & nanoeletrônica, biotecnologia etc. Pergunto-me: e os nossos? Conforme a Forbes, existem 46 brasileiros com US$ 1 bilhão ou mais de patrimônio e 124 com fortunas acima de R$ 1 bilhão. Quem são? O que fazem?
O pessoal do 3G (fizeram acontecer Ambev, Americanas, ALL... e agora estão na Heinz, Burger King...), tem uma trajetória ímpar, vitoriosa. São profissionais e competitivos para caramba, correm riscos, apostam grande, vão para o mundo, investem. O modelo é fazer os ativos renderem (brincadeira legal para engenheiros de produção como eu...)., não necessariamente apostar em novas tecnologias e inovações radicais.
E de resto? Quem mais está por aí? Os irmãos Marinho, herdeiros da mídia, estão na lista da Forbes, junto com alguns banqueiros, Antonio Ermírio de Morais, Edir Macedo, controladores de grupos de infraestrutura, Silvio Santos e alguns (muitos?) herdeiros. Resumo da história: poucos tem negócios na indústria e, menos ainda, tem histórias de sucesso na construção de negócios intensivos em tecnologia e inovação tecnológica; a maior parte dos bilionários brasileiros tem suas fortunas originadas em negócios de mídia, bancos, bebidas, alimentos, infraestrutura e indústria de base.
Precisamos mais: empreendedores, empresários (e não apenas gestores profissionais de empresas), gente que faça empresas crescerem e virarem mega negócios, bilionários, visionários, brasileiros globais.  Precisamos de gente que aposte em novas tecnologias, veja oportunidades no mundo onde outros nada enxergam.

Além disso, é urgente conhecer a Ásia! Acho que valerá a pena!

sábado, 30 de novembro de 2013

Música & letra

Como será chegar perto do fim? Como será o fim?
Seja como for, no final, não adianta chorar pelo leite derramado. Viva agora. Viva o agora!
Gostei do livro!
Falando nisso... não sei se vale o Chico Buarque chorar o leite 'a derramar' com essa história das biografias. Realmente, não conheço os argumentos... Eu 'procurei saber', mas a página que o grupo/movimento mantém no Facebook não contém uma explicação da sua posição sobre o assunto. Procurei e não achei!
O bom é que o cara é muito bom de música. E de texto também. Vale, muito.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Brasil

Este Almanaque é a coisa mais legal que há de ler dentre todas as publicações que estão por aí nas companhias aéreas. Super legal! Bem humorado, bem escrito, com ótimo conteúdo, brasileiro. Instiga a saber e não promove burrice.
Pergunta: por que no geral as revistas de bordo são tão chatas e frívolas? Uhm... tá bem... a maior parte das pessoas viaja a trabalho (eu especialmente) e não tem saco e cabeça para “coisas cabeça”. Deixa pra lá...

Mas o que gostei em especial desta edição foi o papo do/com o Antonio Fagundes. O cara é empreendedor (ou será que está representando...?), não existe apenas pelos incentivos fiscais, corre atrás da bilheteria. Vou até procurar onde está em cartaz para assistir a uma peça dele.

Comida para quem precisa....

Ligo a TV no sábado e encontro uma variedade inacreditável de reality shows de culinária. Tem do chef famoso e durão à vovozinha cozinheira, passando pelos ativistas de comida e foodies. É um cardápio vasto, para todos os gostos.
Um dos meus favoritos (não é que tem uns programas legais de comida mesmo?) é o programa do Jamie Oliver nos EUA. Divertido, informativo, mostra coisas inusitadas dos EUA (e do mundo) e... até tem comida! Recomendo mesmo.
Food hacking está na moda no Vale do Silício. Esta edição da Newsweek (não é que eles me enganaram mesmo e/ou voltaram atrás e resolveram voltar a imprimir...?) tem algumas matérias legais sobre comida. No fundo, é sobre criar coisas, inovar, fazer diferente, explorar novas possibilidades, diferenciar-se!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Ver à frente

Quais são as principais mudanças que irão transforma o seu mundo, o meu mundo, o nosso mundo?
Vivemos um tempo de mudança, que passa desapercebida muitas vezes. Há uma 'aceleração' em curso. Quem está vendo isso? Na nossa vida quotidiana não percebemos, engolidos pela rotina.
Tudo bem... se isso for apenas um 'descuido intelectual'. Mas isso não pode ser desculpado no caso de empresas, governos, think tanks, instituições tecnológicas, partidos políticos (será que algum no Brasil pensa em tecnologia de verdade?). É um erro estratégico grosseiro deixar de olhar e 'decodificar' o que vem por aí. 
E aí vem a minha pergunta: quem entre nós (na sua/minha/nossa empresa, universidade, governo, partido, escola, ONG...) está a ver as coisas que vem por aí? Nanotecnologia, IA, robótica, biologia sintética.... quem você conhece que entende essas coisas e o impacto delas no mundo e em nossas vidas?
"Abundance" é uma bela síntese, por isso vale ler. É também uma síntese otimista.
Escuto por aí muita gente dizer que "as coisas eram melhores antes...". Para quem cara-pálida? Vivemos (no Brasil, no mundo...) mais e melhor do que antes. Bem melhor! 
O Peter é um fantástico comunicador. Das pessoas com quem tive aula (palestra ou coisa similar...) na Singularity University foi um dos que mais gostei. Ideias claras, muita energia, raciocínio rápido, bom humor e muito otimismo... mas sem ilusões. Para um papo cheio de energia, veja o TED Talk do Peter em 2012.


O Brasil e seus limites...

Há algum tempo que eu não lia a Carta Capital. Não sei se foi o efeito do tempo ou se a revista ficou menos 'chata', mas gostei desta edição. Aliás, o site também melhorou.
Uma boa análise da relação de amor (na alta) e ódio (na baixa) do Brasil e da mídia com o Eike é feita pelo Luis Nassif no seu "Jornal GGN". Mas é isso mesmo... a mídia de negócios é no geral desprovida de crítica... quando o cara estava bem era o grande empreendedor, agora é pária. 
Mas o Eike (que eu acho que tem vários méritos... como também defeitos...) é apenas uma face do Brasil.
A discussão mais relevante dessa edição da Carta Capital é sobre os limites institucionais do Brasil (atenção: só está disponível na versão impressa!). O Brasil não funciona ou funciona mal... já pararam para pensar por que?
São os nossos limites institucionais... as regras do jogo e as 'organizações' que operam as regras. Uma das facetas disso são as compras e a as obras públicas. O regramento existente é anacrônico! As formas de controle antiquadas!
Você se perguntou alguma vez por que tem que apresentar documentos ao Estado quando vai vender algo (ou pior... só apresentar uma proposta) ou se candidatar a um trabalho no governo? Por que levar uma certidão dizendo que você não está em débito com quem você irá tratar (algum funcionário do Estado)? Isso é anacrônico! 
Por que uma compra pública tem que apresentar os preços de referência antes? Para facilitar o conluio de quem vai vender?
Por que não mudamos essas regras?
Por não conseguimos fazer a reforma política? Por que não conseguimos fazer a reforma fiscal? Por que o Juiz 'Lalau' e o ex-senador Luis Estevão, condenados por um golpe de mais de um bilhão ocorrido há quase vinte anos, poderão se livrar da cadeia (veja a reportagem na Globo News)? 
São os nossos limites institucionais! Não adianta dizer que é o governo, quem diz isso não entendeu nada do funcionamento da sociedade. Somos nós! Pense a respeito... sem limites!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Ver além da fumaça...

"A disputa do Século XIX foi a disputa pela terra; a disputa do Século XX foi a disputa pelos meios de produção; a disputa do Século XXI é a disputa pelo conhecimento". Essa frase fez parte do discurso de posse de José "Pepe" Mujica como Presidente do Senado Uruguaio, há mais de 10 anos atrás.
Recentemente, o Uruguai de Mujica legalizou a maconha e o casamento gay. País progressista esse...
Li na praia o livrinho ao lado. Ótima história de um colega de lutas do Mujica; outro tupamaro: Raúl Sendic. Como diz o livro, "o primeiro tupamaro".
Esse pessoal é interessante: no final da década de 1960, Sendic propoôs uma tese política que destaca a relevância da inovação. Quem na esquerda, direita, centro, andar de cima, andar de baixo... na América Latina pensava algo desse tipo naqueles tempos?
Concorde-se ou não com suas posições políticas e métodos, esse pessoal pensava 'fora da caixa', via o que outros nem sonhavam. 

A Alemanha vai para o oeste

25% da população americana tem origem alemã. Isso mesmo... alemã, não britânica, como poderia supor a vã filosofia ibérica instalada ao sul do Equador. Interessante... não? Cá com os meus botões penso: eis uma boa explicação para o timkering e o hacking que são tão característicos dos EUA.
Eis que o pessoal do primor da técnica encontrou os pioneiros e exploradores do oeste. A Califórnia é uma boa síntese desse espírito.
Mas o avanço para o oeste foi cheio de histórias. A "2a revolução industrial" esteve associada a criação das grandes corporações, dos sistemas de distribuição em massa, do transporte em larga distância e escala. A construção das ferrovias nos EUA movimentou a economia, criou novos tipos de negócios e transformou a sociedade. 
Inúmeras histórias humanas se misturaram nessa grande transformação. Valem os sonhos, de trem, transformação, conservação, amor, desespero, solidão, busca, mudança.

Admirável mundo novo

Passei o verão do hemisfério norte na Califórnia, na Singularity University, onde fiz o Graduate Studies Program (GSP) 2013, junto com 79 outras pessoas, de 38 países diferentes. Foi uma experiência fantástica. Gostei muito. Recomendo.
O que me levou até lá? A certeza de que existem muitas coisas legais para fazer no mundo, muitos desafios a enfrentar, muitas oportunidades e muitas coisas fantásticas que ainda não conseguimos antecipar mas que "estão vindo aí" com a aceleração das mudanças tecnológicas. Existem dois caminhos possíveis: (i) assistir as mudanças pelas janela ou (ii) ser parte ativa da transformação. Há muito escolhi o meu caminho.
Quer saber sobre o que encontrei lá? Acompanhe a série de posts que fiz sobre o GSP e seus participantes para o Startupi.
Esta quinta-feira, 17 de outubro, será o primeiro dia do Wired 2013, em Londres. Haverá uma sessão específica sobre a SU. Vale assistir pela web.
É preciso olhar para a frente... não pelo retrovisor!

É hora de ler!

Este livro do Mário Araújo foi uma das coisas mais legais que li ultimamente. Li, gostei e recomendo... mesmo, pra valer!
São histórias ótimas... doces, alegres, com ritmo, provocantes, nervosas, neuróticas e obsessivas por vezes. Nada mais a declarar. É hora de ler!