quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Craque do cálculo e da palavra!

Craque de bola, o Evando diz que foi. De fato, não sei... Talvez o desafie algum dia para uma contenda futebolística. Provável é, que perca feio, este que aqui escreve. Afinal de contas... a bola me enrola; com a bola, enrolo-me; e entre os pernetas, arrolam-me!
Agora, de cálculo eu sei que craque o Evando é, pelos feitos e o curriculum. De palavra, mais ainda, pelo que li e ouvi do próprio, nos bons e saudosos tempos de convivência no Planalto Central.
Pois bem, lançou hoje (16-dez-2009) mais uma gostosa obra o Evando Mirra. Alguns textos eu tive o prazer de conhecer antes desta oportuna e inspirada edição. Ótimos! Singulares na erudição e na ponte do pensamento analítico preciso e astuto com a expressão cativante.
É mais uma obra da Editora Papagaio, da série innova signa, que vai à praça com o apoio e o 'agito' da equipe do Observatório da Inovação e Competitividade do IEA/USP, coordenado pelo Glauco Arbix.
Vale ler, para se divertir e aprender!
Boa leitura, boas risadas, boas reflexões!

É tempo de crescer!

Bom artigo (na chamada da capa) do presidente do Palmeiras e companheiros nesta edição do 'Diplô' Brasil.
Difícil é conseguir 'scannear' um jornal com essas dimensões... meu scanner cansou: ufa!
Vale ver, em particular porque teremos eleições no próximo ano e as visões distintas da relação do Brasil (e nossa economia) com o mundo estarão em debate.

Meio século

Brasília é um lugar estranho, muito estranho....
Hoje, perdi-me mais uma vez na sopa de letrinhas e endereços indecifráveis desta capital.
Lucio Costa e Oscar Niemeyer não tiveram coragem de morar aqui! Sábios eles... desenharam, receberam os louros e caíram fora desta pretensa cidade parque, desenhada para que as pessoas não se encontrem e todos dependam de automóveis!
Mas.... além de um importante impacto positivo para a interiorização do desenvolvimento, Brasília também tem seus pontos positivos.
Chegando aos 50, vale o registro da Veja. Confiram, está nas bancas.


E nós... para onde vamos?

Lá vou eu de novo, 'blogar' sobre algo já velho. Bem... o que fazer se 'tornar-se imediatamente obsoleta' é propriedade inata a qualquer matéria e informação nestes dias de hoje?
Pois vamos lá...
A edição de 23 de novembro da Newsweek traz na capa a chamada para uma matéria que descortina o 'temor' americano do 'declínio da capacidade de inovação' da poderosa Nação do norte. Vale ler.
Essa preocupação não é nova. Em 2007, escutei George Atkinson, então assessor de Ciência e Tecnologia da Secretária de Estado Americana, discorrer sobre o tema.

Há um deslocamento da produção mundial de conhecimento ruma à Ásia; está a emergir uma nova 'geografia do conhecimento'. Vejamos um proxy dessas transformações: em 1983, cerca de 75% dos artigos publicados na série de journals Physical Review e na Physical Review Letters eram de autores americanos ou residentes nos EUA; em 2004, os artigos 'americanos' representavam 33%.
A matéria da Newsweek coloca em tela outra questão: a importância dos grandes projetos nacionais de pesquisa em áreas de fronteira, capazes de produzir grandes mobilizações de esforços e conhecimentos e produzir inúmeros 'efeitos colateriais desejados' (transbordamentos, ou 'spillovers', diriam os economistas), gerando novas tecnologias e produtos.´
O que esta matéria pode dizer para o caso brasileiro?
O Brasil logrou crescer sua participação na produção mundial de conhecimento, mdida pelo número de papers indexados, mas ainda temos pela frente o gigantesco desafio de transformar conhecimento em valor econômico. Se estamos do lado dos que, como diz a Newsweek, estão a reduzir o gap de conhecimento com os EUA, não se faz visível no Brasil a existência de uma efetiva preocupação nacional com a capacidade de inovar como se vê naquele País.
Nossa história é repleta de exemplos de 'grandes projetos' patrocinados pelo Estado. Muitos bem sucedidos, como os casos da Vale, Petrobrás e Embraer nos fazem lembrar. Mesmo que os tempos e o 'problema a enfentar' sejam outros, não podemos abdicar de implantar projetos tecnológicos mobilizadores, de grande porte, com arranjos público-privados. Vale lembrar que, mesmo com recursos bem mais escassos que os americanos, temos no Brasil belos exemplos de projetos de pesquisa super eficientes no uso dos recursos e com ótimos resultados, como o sequenciamento do DNA da Xylella fastidiosa, financiado pela FAPESP e executado em rede por mais de 10 instituições de pesquisa.
Enfim... temos boas experiências e estamos no grupo dos que reduzem o gap, mas precisamos ter pressa, articular melhor as ações e, acima de tudo, construir consenso em torno da idéia de que a produção de valor econômico pela aplicação de conhecimento é 'a questão chave' para o futuro do País.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O País do presente

A revista já deve ter saído das bancas, mas vale procurar e ler.
O Brasil nunca este em evidência como agora.
Nos últimos anos logramos avançar no País, conciliando inclusão social e desenvolvimento econômico. Mais do que isso, invertendo a equação e 'turbinando' o desenvolvimento através da inclusão social. Foi o mercado interno que segurou a economia brasileira do tranco da 'crise internacional'.
Os olhos do mundo se voltam para o Brasil. Nunca tivemos o estoque de recursos (humanos, financeiros, capital social etc.) que agora dispomos.
É chegada a hora de promovermos as mudanças institucionais que são necessárias para que possamos, de fato, destravar a economia, fomentar a inovação e o empreendedorismo, mudar qualitativamente o País e fazer justiça a nossa gente.

Histórias que valem a pena


Talvez um maiores desafios que temos hoje no Brasil seja consolidar uma cultura empreendedora. Não uma cultura empreendedora por necessidade (caso daqueles que estão no limite da sobrevivência e só tem o 'empreender' como alternativa), mas sim, uma cultura na qual empreender é 'a forma legítima/preferencial' para criar valor, gerar oportunidades para outras pessoas, mudar o mundo, ganhar dinheiro, ascender socialmente etc.
A construção dessa cultura passa pela disseminação na sociedade de histórias de sucesso de empreendedores e suas organizações.
A FIERGS publicou um livro interessante sobre a história da indústria do RS. É um livro sobre empreendedores gaúchos, as organizações que eles criaram, suas transformações ao longo do tempo etc. As histórias são simples, bem escritas, sem caráter laudatório. Vale ler.
Ganhei de presente quando fui a Porto Alegre participar no Segundo Congresso de Inovação da FIERGS. Diga-se de passagem, bom evento, valeu a pena participar!


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Que delícia!

Que texto gostoso, que leitura agradável.... que delícia!
Nada mal, 'peruanito' (leiam para entender) Vargas Llosa. Bom de ler e de sonhar.
Essa menina má só conheci na ficção, mas existem muitas por aí! Leiam, cuidem-se e divirtam-se!

PS: meu scanner estava quebrado, voltou à vida! E eu à prosa!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Nós e as coisas

Este é um livro sobre design, para designers, não designers e todos os interessados e curiosos em saber um pouco mais sobre como as coisas presentes em nosso cotidiano vieram a ser o e são. Não trata do design de artefatos, mas sim do projeto das relações/interações que teremos (nós, pessoas, usuários, consumidores, cidadãos...) com com os artefatos (objetos concretos e softwares) e, a partir disso, do projeto das coisas em si.
Foi elaborado a partir de entrevistas com 40 profissionais e apresenta os processos desses, em projetos reais, interessantes e transformadores (mouse para computador, iPod, Google etc.).
Além histórias, tem cnteúdo metodológico. Comentário pessoal: lembrou-me soft systems methodology e outras abordagens de PO soft (velhos tempos...).
É gostoso de ler e ver, pois inclui vídeo e muitas fotos.

Pesquisa e riqueza

A Revista Pesquisa Fapesp é uma das melhores revistas de divulgação da produção científica brasileira (ok... como o próprio nome indica, preferencialmente da produção paulista, mas não só).
Particularmente, gosto das seções (incluídas as subseções dessas) "Estratégias" e "Linha de Produção", presentes em todas as edições.
A edição de agosto de 2009 da Pesquisa Fapesp traz uma boa e original matéria sobre os 40 anos da primeira caminhada na lua, realizada em 20 de julho de 1969. O ponto central da matéria é que o projeto Apollo, da NASA, demandou e viabilizou o desenvolvimento de várias tecnologias (de materiais, da informação, microeletrônica, processamento de alimentos etc.) que hoje estão presentes nas organizações e em artefatos de nossa vida cotidiana. Os desenvolvimentos tecnológicos realizados tiveram múltiplos desdobramentos e permitiram o surgimento de novas empresas e negócios - em contraste com o programa soviético, fechado e sem transbordamentos para o tecido produtivo.
Duas questões merecem nossa atenção quando da reflexão sobre o Brasil contemporâneo:
1. a relevância da implantação de grandes programas nacionais de tecnologia que vinculem instituições de pesquisa, governo e empresas;
2. a necessidade de organização desses programas segundo plataformas de pesquisa orientadas para problemas/desafios concretos e multidisciplinares, e não para tipos de tecnologias ou áreas do conhecimento específicas.
Nestes 'tempos de pré-sal', não podemos deixar de pensar nas oportunidades para o País que poderão surgir. Caberá a nós saber aproveitá-las!
Valer ler a matéria e também ver e ler...
Boa leitura! Boa reflexão!


Comunicação.... ai que coisa difícil!

Este livro de Heródoto Barbeiro trata de um assunto importantíssimo e... complicadíssimo: comunicação.
Todos precisamos nos comunicar, e sabemos (será?) que não é fácil. Aqueles que, por ossos do ofício, precisam interagir com a mídia, tem um desafio ainda maior.
O livro traz dicas objetivas e procura desmistificar o contato com a mídia. Vale conferir os checklists (de erros comuns, expressõee úteis etc.) que constam dos capítulos finais.
Boa leitura e boas falas!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Crianças de todas as idades

Para lembrar, em grande estilo, a criança que todos já fomos e que, de alguma forma, ainda está dentro de cada um.
Para rir, para rir, muito....!
Ganhei de presente, de quem amo. Adorei!

Do lado do Brasil

A edição de 15 a 21 de agosto de The Economist contém três matérias sobre o Brasil e/ou que tem o País como protagonista.
Destaca-se a matéria de capa (da edição que circulou no Brasil, pois no hemisfério norte, apesar do conteúdo ser o mesmo, a capa é sobre a Ásia!), que questiona as ações de integração sul-sul empreendidas pelo País e as relações com a Venezuela.
A pergunta não cabe, é tola... mas vale ler a revista!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Fast reading

Boa edição da FastCompay (jul/ago 2009).
Dois temas destacados e bem atuais: (i) tecnologia para saúde com aplicações de biometria e análise de dados - são várias matérias e não só esta para a qual aponta o link, e (ii) energia.
Vale ler!
Aliás... a Fast Company tem sáido com edições bastante interessantes. Vale conferir no site as notas e os short vídeos com as '100 pessoas mais criativas'.

domingo, 19 de julho de 2009

No caminho das índias

A Índia está na moda aqui pelo Brasil, temos até novela brasileira ambientada naquele País. Mas....pouco conhecemos da Índia.
Uma boa dica para capturar a diversidade indiana (que eu não conheço 'ao vivo e a cores' - muitas cores...) é esta deliciosa obra de Suketu Mehta.
O livro é soberbo, escrito com maestria. Um dos melhores textos que já li. As histórias narradas são ótimas.
Indo do relato da experiência pessoal de retornar como 'quase estrangeiro' ao seu próprio país até a narrativa da 'vida dividida pelo ódio' de muçulmanos e hindus, Maximum City vale ser lido.

Eleições 2010

Excelente a matéria sobre Dilma Roussef na Piauí de Julho!
Por que alguém se destaca dos demais? Bons 'insights' na matéria principal desta dição.
Julho está quase acabando e 2010 ainda está um pouco longe, mas vale ler!

PS: divertidíssimo o 'diário de viagem' de Kenneth Colgan no Brasil, na mesma edição.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

A mente

A edição de junho da Piauí (na minha modestíssima opinião, a melhor revista brasileira do momento) contém uma matéria muito interessante, e aterradora... Trata-se de relato (angustiado) de uma das passagens da vida de Daphne Merkin e sua constante luta contra a depressão.
A autora escreve para a revista do NYT, onde o texto foi originalmente publicado em maio de 2009.
Nossa mente é poderosa... para o bem e para o mal.
Fica a pergunta: como é que pensamentos sombrios podem tomar alguém de assalto e assumir o controle da mente e da vida?

Dos Andes

As férias nos Andes foram ótimas, maravilhosas. Cheias de cores, sabores e diversão.
Encontrei (na verdade, "meu amor" encontrou; a ela os créditos da descoberta...) este pequeno livro de fotos. Todas tiradas em Cusco e região, entre o início e a metade do século passado.
As fotos são fantásticas!
Aconselho... o livro e o passeio a Cusco.

domingo, 26 de abril de 2009

Segunda-feira

Este é para quem tem que trabalhar, amanhã e depois, depois e depois... e não está a fim!
Sorria!
Só uma coisa: não é para ler. É para rabiscar e brincar, sorrir e debochar!
Boa semana!

Brasil na ponta!

Os projetos do Governo de Barack Obama para a energia incluem a melhoria do sistema elétrico americano.
As redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, ou seja, do grid de energia. O Departamento de Energia americano tem uma iniciativa para a implantação de uma 'rede inteligente de transmissão e distribuição' (smart grid).
A edição de abril da Wired traz uma extensa matéria sobre o grid americano, seus problemas e as soluções que estão sendo pensadas, projetadas e implementadas (?).
A experiência brasileira de constituição e operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) é singular e emblemática no mundo. Não há, em todo globo, um sistema interligado com a extensão e a complexidade do brasileiro. O sucesso na construção e operação do sistema foi alcançado com a aplicação de tecnologia desenvolvida no País, fruto direto da competência brasileira e da atuação de órgãos como ONS e CEPEL, universidades, empresas e outras organizações.
Temos tecnologia e gente capaz de resolver problemas importantes do mundo contemporâneo.
Vale ler a matéria da Wired. E refletir... Será que valorizamos e fazemos render globalmente nossos ativos de conhecimeto? Será que os conhecemos?

Tema de hoje

Quais efeitos produzem a consolidação e a proliferação de blocos e acordos regionais de comércio? Esses efeitos contribuem ou dificultam a consolidação de um regine internacional (multilateral) de comércio?
Pesquisadora e profissional da maior competência, Tatiana Prazeres oferece uma leitura contemporânea e informada da complexa dinâmica do comércio internacional.
Para além (muito além...) de qualquer leitura simples ou 'simplória' das relações entre a OMC e os blocos regionais, joga luz sobre a diversidade de efeitos e dinâmicas associadas ao desenvolvimento dos regimes regionais e multilaterais de comércio.
Por um lado, a consolidação de blocos regionais, joga contra a constituição de um regime multilateral de comércio. De outro, favorece-a. Existem antagonismos e complementaridades. Compreender essa realidade complexa, na qual, por definição, diferentes aspectos e circuitos de sobrepõem e confundem, assume ainda maior relevância neste momento de crise. Boa leitura!

Lor hermanos III - Argentinices


Divertidíssimo, este 'quasi pocket book', é um guia do gestuário argentino.
Vale ler.. ou melhor, olhar e rir!

Mineirices criativas & contemporâneas

Este livro de estréia de Leozito Coelho (o nome do cara é "Leonardo") é muito legal. Textos curtos (realmente curtos...), sagazes, divertidos, ácidos e, por vezes, apimentados.
O primeiro (micro) conto já é ótimo, vale o livro. Não pule, leia-o!
A obra é editada pela Mondana, de Belo Horizonte. É uma agência e editora pop, coisa de mineiros descolados.
Além de uma revista que leva o nome da editora/agência, os caras tem o fanzine Idéias Bizarras, muito legal. Conheci com o Leonardo, quando o tipo ainda morava no Planalto Central.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Recordar é viver!


Nestes tempos de 'crises' (financeira, econômica, de idéias e conceitos), vale ler este livro 2002, de Ha-Joon Chang, professor da Universidade de Cambridge.
Chang faz uma análise histórica do desenvolvimento econômico, comparando as trajetórias, políticas e instituições dos 'países desenvolvidos' com as dos 'países em desenvolvimento' e, especialmente, com as 'receitas de desenvolvimento' que os hoje 'desenvolvidos', a grande mídia e as instituições financeiras multilaterais (Banco Mundial, FMI etc.) ditam/apregoam.
As conclusões são muito claras: (i) os países desenvolvidos chegaram aonde chegaram com políticas e práticas econômicas muito distintas das que pregam hoje para a promoção do desenvolvimento dos 'em desenvolvimento', (ii) as políticas e práticas seguidas pelos 'desenvolvidos' estiveram marcadas pela intervenção estatal, protecionismo comercial, apoio dos governos às indútrias nacionais etc., não pelo livre mercado e a abertura comercial, e (iii) não existem evidências factuais capazes de sustentar a idéia de que os países em desenvolvimento se tornarão desenvolvidos se seguirem o que prega o mainstream da economia (liberal).
Do ponto de vista político, a conclusão mais importante de Chang é que a diferença entre o que hoje pregam os países desenvolvidos e as práticas que, no passado, levaram ao seu desenvolvimento é deliberada. Ou seja, o caso é do tipo: "faça o que eu digo, mas não faça o que eu fiz". Esse discurso seria intencional, para 'chutar a escada' e servir ao propósito de não deixar que os 'países em desenvolvimento' atinjam o grau de desenvolvimento e independência que têm os países do norte ('subam de andar').
Muito se pode debater as conclusões de Chang. As condições do mundo de hoje não são as mesmas dos séculos XVII, XIX e XX; por conseguinte, não valem as mesmas soluções. Não vale pensar que adotar hoje as soluções que os países desenvolvidos adotaram há centenas de anos seja a solução.
A grande lição, porém, diz respeito à forma como encaramos (países, cidadãos, formuladores de políticas, pesquisadores etc.) os processos de desenvolvimento. Não há o 'caminho único' e, muito menos, a adoção inconteste das práticas e políticas defendidas pelo mainstream (ainda há isso?) da Economia poderá levar o desenvolvimento. Bom senso, pensamento crítico, compreensão do contexto, capacidade de análise e projeto (formulação) e disciplina de execução são aspectos chaves para o desenvolvimento.
Mais do que liberdade econômica, precisamos de liberdade de pensamento e reflexão para que soluções ajustadas a cada contexto econômico e social possam ser engendradas e postas em práticas! Nada substitui a inteligência!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Para as férias!

Este é um livrinho legal. Trata-se de um 'quase-guia', com menos endereços e telefones de hotéis e restaurantes (veja o Guia Quatro Rodas para isso) e mais informações do tipo 'o que rola em cada lugar'.
Perfeito para o verão!
Boas férias!

Checklist para o ano que inicia

Esta edição conjunta (conjunta?) da Carta Capital com a The Economist é um bom checklist, para ser utilizado no final de 2009. 
No geral, os textos de The Economist são mais elaborados, mas não necessariamente melhores ou mais astutos. A conferir as previsões... em janeiro de 2010!